Corre levemente a chuva do céu. Beijando a terra a sacia. Para lá da parede transparente a observo, aconchegado ao meu corpo. A flora rejubila da abundância que do céu vem. Algo tão natural e complexo, como toda a dinâmica dos universos, visíveis e não visíveis ao nosso olhar, dos olhos da cara, não da alma.
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